Visto cá de baixo, o céu!
E no inverno fica mais “limpo”.
As folhas rastejam até o seu derradeiro leito.
A vida esmorece perante o frio.
Mas mais nada há a não ser tudo!
E numa musicalidade contínua serpenteiam gotas
Enchendo caminhos e caminhos, sem fim!
Magoamo-la, e ela afoga-nos com o seu choro!
Rezamos para parar, somos loucos!
Mas ela o é...
até que um dia volta o dia.
E mais uma oportunidade para estragar.
E no inverno fica mais “limpo”.
As folhas rastejam até o seu derradeiro leito.
A vida esmorece perante o frio.
Mas mais nada há a não ser tudo!
E numa musicalidade contínua serpenteiam gotas
Enchendo caminhos e caminhos, sem fim!
Magoamo-la, e ela afoga-nos com o seu choro!
Rezamos para parar, somos loucos!
Mas ela o é...
até que um dia volta o dia.
E mais uma oportunidade para estragar.
2 comentários:
Alberto Caeiro está-te a subir pah xD
nop, gosto muito <3*
Já o tinha lido, na altura não tinha comentado... está belíssimo, Edd. Mais uma vez, com uma simplicidade que lhe dá uma força especial. Aliás, consegues criar um conjunto de metáforas muito delicadas. Nada pesa...
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